quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Comece o ano Slow

Estamos acostumados a vivenciar a correria da sociedade em busca do tão precioso tempo. Uma corrida incessante contra o relógio, que nos impõe um ritmo quase incontrolável. É tudo pra ontem e no desespero do “salve-se que puder”, constituindo uma rotina onde o cronômetro não pode parar e a qualidade de vida fica em segundo plano. E isso se acentua na época de final de ano.

Ghandi já dizia que “na vida, há algo mais importante que incrementar a sua velocidade...”


No meio desta “roda gigante”, descobrimos o movimento Slow que tem o objetivo de iluminar as pessoas para a possibilidade de levar uma vida mais plena e desacelerada, fazendo com que cada indivíduo possa controlar e se apropriar do seu ritmo vital, buscando a qualidade e não a quantidade como meta na vida.

O movimento Slow quer acessar ferramentas aos indivíduos para que suas existências não sejam uma mera sucessão de cenários encadeados, desprovidos de emoções.

A ideia central é a valorização das coisas e das pessoas. Ter tempo para apreciá-las, curti-las... com calma. Também, visa uma alimentação saudável, utilizando produtos artesanais de qualidade especial, produzidos de forma a respeitar tanto o meio ambiente quanto as pessoas responsáveis pela sua produção. Tornando a alimentação um ato consciente e responsável, despadronizando a forma de alimentação mundial.




Esse movimento, que tem o foco na alimentação, é conhecido como Slow Food. Mas existem movimentos para o “bem viver” nas cidades, no sexo, na saúde, no trabalho, na educação e no lazer.


Esta dica é para você começar o ano inovando e renovando! É uma pratica de lhe dará resultados positivos, nos diversos âmbitos da sua vida!

Pense nisso. Desacelere você também!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Natal Luz de Gramado - Um Espetáculo Emocionante!

Mágico! Essa palavra simplória descreve toda a magnitude de um espetáculo maravilhoso. Um festival de luzes que emociona tanto com sua beleza como com seu glamour.



Gramado, nossa cidade vizinha na serra gaúcha, conhecida por seus saborosos chocolates, se transforma em um grande Parque Temático de Natal neste período de final de ano. Nesse ano, comemorando sua vigésima quinta edição anual, sua abertura gerou ansiedade aos espectadores que estavam na Avenida das Hortênsias, na estréia do Grande Desfile de Natal, uma das principais atrações, que neste ano encantaram o público com novidades que lembrarão os 25 anos das comemorações natalinas.



Do dia 4 de novembro até 16 de janeiro, mais de 1 milhão de turistas devem visitar a cidade para assistir algumas das 550 apresentações de 18 espetáculos que vão desde concertos de natal, exposições de renas até teatro com marionetes. A magia do Natal se faz presente em todos os cantos da cidade, levando os visitantes, quase instantaneamente para o universo dos “Contos de Natal”!



Mais informações no site oficial: clique aqui e acesse.



A História do Panettone

Foram quatro as lendas que se referem à saga do apetitoso pão de natal. A primeira atribui sua criação a um certo Toni, ajudante de cozinha de Ludovico Sforza, o Mouro (1452-1508), duque de Milão. Sem recursos para custear o casamento da filha, ele preparou um pão doce e rico, servido na festa nupcial. Nascendo assim o “pan di Toni” (dialeto milanês), depois batizado de panettone.

A outra versão também envolve Ludovico Sforza. Em um dos banquetes de Natal oferecidos pelo duque, o cozinheiro distraído queimou a sobremesa e a substituiu pelo grande pão doce que o subalterno Toni assara como experiência. Sforza gostou e perguntou o que comia. Na falta de outra designação, chamaram de “pan di Toni”.

A terceira versão também é relacionada ao duque. O jovem Ughetto, filho de Giacometto degli Atellani, escudeiro de Sforza, apaixonou-se por Adalgisa, filha de um padeiro. Como a moça era pobre, a família dele proibiu o namoro. Mas Ughetto decidiu ajudar o pai de Adalgisa e inventou um pão que, fazendo sucesso, tornou-o rico e propiciou seu casamento com a amada.

Por fim, a última história atribui o panettone a uma freira. Ela vivia em um convento no qual a falta de recursos impedia a realização da festa de Natal. Então, teve a ideia de preparar um pão com um pouco de açúcar, bastante manteiga, ovos e pedacinhos de cidra, pondo a massa para levedar demoradamente e assar até ficar dourada.

O dicionário Varon Milanês de la Lengua de Milan, de 1606, definiu o panettone dessa maneira: “Panatton (...) pão gigante que se costuma fazer no dia do Natal”.

Já o escritor italiano gastronômico Stanislao Porzi contesta estas explicações. Para ele o pão natalino não teve autor, foi aperfeiçoado por mãos anônimas a partir de outros, e enriquecidos com ingredientes nobres, preparados para festas religiosas.

Acreditando nesta última explicação, nós da MultiGuia, sugerimos duas receitas especiais usando o “maravilhoso” panetone como base (clique na receita para ampliar):


Semifreddo di panna com panettone





Torroni de panettoni



Retirado da Revista Gosto - Edição de novembro de 2010

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Grandes Sacadas em Propaganda

Edward-Mãos-de-Tesoura é coisa do passado.

Tampouco inovador é brincar com as mãos, fazendo sombras. A mais nova utilidade criativa das mãos é usá-las como obra de arte. E foi isso que os publicitários fizeram. Diversas campanhas utilizaram as "mãos anúncios" para chamar a atenção do público, que adorou a novidade, fazendo a propaganda da AT&T, da agência BBDO, eleita a melhor campanha pelos americanos em 2009. A campanha trata de uma série de cartazes com figuras icônicas feitas com pinturas em mãos, representando diversos lugares do mundo para promover a cobertura internacional da marca de telefonia americana.

Seguindo nessa idéia, muitas outras peças publicitárias foram feitas a partir desse tema. É simplesmente lindo e inovador!

A campanha Hands








Making-Of da campanha

Confira abaixo outras campanhas bacanas com mãos (mais clicando aqui):





Uma salva de palmas merecida aos criadores das campanhas!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Nascem Novas Logomarcas na MultiGuia


A composição gráfica para a logomarca da NeoLight apresenta características arrojadas, modernas e claras. Como o próprio nome diz, é novo e é luz. A cor preta na palavra New explora todo o contraste junto ao branco e captura o olhar pela sua magnífica legibilidade. A cor verde clara da palavra Light representa as infinitas possibilidades do uso da cor na iluminação, e ainda, uma preocupação com a ecologia mundial. As aplicações sobre fundos claros e escuros permitem variações muito ricas graficamente e aumentam o poder da expressão da marca. Entre duas palavras há um código alternado entre os dois pingos existentes nas letras “e” e “g”, cada um assumindo a cor da outra palavra, proporcionando o aspecto eletrônico do produto.



A marca representa um conceito externo, remetendo à arquitetura, através de um conjunto de linhas retas, levando a uma interpretação predial da construção. Ao observar o logo, é perceptível a interação que foge ao convencional. A primeira impressão percebida na marca pode ser de Brasília, capital nacional da arquitetura projetada por Oscar Niemeyer. Graficamente a letra “I” está oculta na logomarca, mas numa representação sutil ela participa da relação com a letra “V” e, encontra identificação no pingo laranja dentro do conjunto. A cor laranja significa a criatividade na arquitetura e a presença do fator humano dentro da marca. É o sol que se projeta a frente da solidez dos elementos na cor preta. Permite-se, dessa forma, uma concepção idônea, sóbria e resistente da marca, solidificando-a.